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Maricá,26/04/2025

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Maricá Enfrenta Desafios no Empreendedorismo e Violência em Nome da Liberdade de Imprensa

Profissionais da Imprensa Lutam Contra a Censura e Buscam Garantir a Verdade em Tempos de Perigo à Liberdade de Imprensa

Assessoria de Imprensa - Michael Brugger
Maricá Enfrenta Desafios no Empreendedorismo e Violência em Nome da Liberdade de Imprensa Photos - seleção by Grupo Editorial Maricá

Maricá, RJ 18 de Abril de 2025 | REDAÇÃO EDITORIAL – A realidade da profissão de repórter no Brasil se torna cada vez mais alarmante, com o país ocupando a posição de quarto mais perigoso do mundo para jornalistas. Maricá, em particular, tem se destacado como um dos lugares mais violentos para a prática do jornalismo.

“Jornalismo em Perigo: Maricá Sob a Sombra da Violência e da Impunidade”...


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Nos últimos três anos, a cidade de Maricá registrou três assassinatos de jornalistas, ressaltando a grave situação enfrentada pelos profissionais de imprensa. Os trágicos casos de Robson Giorno, Romário Barros e Willian Fernandes Filho evidenciam um cenário de precariedade e risco que envolve aqueles que se dedicam a informar a população. Além disso, muitas agressões físicas a jornalistas frequentemente ficam sem registro oficial, aumentando a sensação de insegurança.


ROMÁRIO BARROS e ROBSON GIORNO

( Jornalistas de Maricá )



Lamentavelmente, a imprensa local está sob ameaça de censura. Veículos como Maricá Info, Jornal Barão de Inohan e TVC – TV Copacabana, que anteriormente contavam com apoio institucional da Prefeitura de Maricá através da Agência de Comunicação, agora se encontram excluídos desse suporte sem explicações plausíveis. O caso do Jornal da Maricá RJ Notícia, que desde 2016 tem contribuído com um jornalismo íntegro, opinativo, verdadeiro e imparcial, também reflete essa falta de incentivo e apoio institucional.

Tal situação contrasta com as declarações do atual prefeito, que prometia apoiar e incentivar os empreendedores locais para geração de novos empregos na cidade, revelando-se, assim, como uma falácia, uma demagogia diante das dificuldades impostas aos empresários locais, principalmente aos empreendedores da comunicação de imprensa local.

No passado, o prefeito Quaquá criticou publicamente o ex-prefeito Ricardo Queiroz por trazer pessoas de fora da cidade para ocupar cargos de confiança na administração, afirmando que a prioridade era gerar empregos para os maricaenses.

Ironicamente, hoje, a gestão dele conta com uma quantidade ainda maior de profissionais de fora, demonstrando uma inversão de prioridades.

A própria secretária de comunicação da prefeitura tem um comportamento questionável, demonstrando desdém pela imprensa local, sem reconhecer a história de luta de cada veículo da cidade.


O atual governo parece priorizar empresas de fora da cidade, que carecem de comprometimento com a comunidade, em detrimento dos negócios locais que têm um papel significativo na economia maricaense.

Essa dinâmica está gerando frustração entre os empresários locais, especialmente entre os jornalistas, que veem veículos de fora, muitas vezes manipuláveis e com matérias compradas, ganhando apoio institucional enquanto os locais enfrentam censura e falta de incentivo.


Apesar deste cenário desolador, os jornalistas de Maricá continuam a desempenhar seu papel vital na sociedade, servindo como a voz da população que clama por ajuda e justiça.


A AIM - Associação de Imprensa de Maricá, que recentemente elegeu uma nova diretoria, está enfrentando desafios internos, com críticas à sua falta de apoio e engajamento com os profissionais que representa.

“A ausência de diálogo e apoio da atual secretária de comunicação da prefeitura de Maricá é lamentável e reflete uma falta de respeito pelo trabalho dos jornalistas. Não podemos permitir que isso nos desanime,” afirma um membro da AIM. “Nossa luta pela liberdade de expressão e pelo direito à informação é mais importante do que nunca.”



Os jornalistas de Maricá sentem falta de líderes anteriores que valorizavam e respeitavam seus trabalhos, como os ex-secretários, Izabel Ribeiro e Olavo Noleto, que sempre estiveram abertos ao diálogo. Este cenário de desvalorização e censura velada contra veículos de imprensa é um chamado à ação para todos os profissionais e cidadãos da cidade.


“Quando tentam nos calar, é porque estamos no caminho certo! Precisamos continuar a luta pela verdade e pela transparência,” acrescenta um jornalista local. “Nós somos o QUARTO PODER e devemos ser ouvidos.”


Em um contexto onde a liberdade de imprensa está sob ameaça, a importância de apoiar e valorizar o trabalho dos jornalistas se torna uma questão de sobrevivência democrática. A sociedade de Maricá deve unir esforços para garantir que a verdade prevaleça e que os direitos fundamentais sejam respeitados.



O QUE DEVERIA SER A REPRESENTATIVIDADE DA ASSOCIAÇÃO DE IMPRENSA DE MARICÁ

A AIM - Associação de Imprensa de Maricá DEVERIA SER uma entidade dedicada a promover os direitos dos jornalistas e garantir a liberdade de expressão de seus profissionais na cidade.

A associação DEVERIA buscar fortalecer as vozes da imprensa local e apoiar os profissionais em suas lutas diárias por justiça e respeito à verdade, principalmente o devido direito à liberdade de expressão e a prática jornalística de seus editoriais, libertas dos interesses de poder midiático de governo.




FONTES PARA A CONSTRUÇÃO DESTA PAUTA;

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